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ASSOCIAÇÕES SE UNEM PARA DEFENDER ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL EM MG

Preservação da Pedra Branca, em Caldas (MG), é um dos principais objetivos da federação 
A aliança para defender a Área de Preservação Ambiental (APA) “Santuário Ecológico da Pedra Branca”, em Caldas (MG), que até então funcionava de maneira informal, ganhou forças e a partir deste ano passou a figurar como federação. Com a mudança, a aliança passou a integrar como sócias 13 associações de cidades da região, como Caldas (MG), Ibitiúra de Minas (MG), Poços de Caldas (MG), Santa Rita de Caldas (MG) e até de Belo Horizonte (MG).

Regulamentada pela Lei Municipal 1.973/2006, a Área de Preservação Ambiental, em Caldas, e o Conselho Gestor da Apa (Congeapa), tem como finalidade tentar preservar os modos de reprodução da vida e a biodiversidade local de forma participativa. Por isso, em 2014, houve a criação de uma aliança com intuito de chamar a atenção da população sobre o impacto ao meio ambiente gerado pela ação das mineradoras no município de Caldas.

“Se eu tentasse resumir com poucas palavras, o objetivo é gerar força para promover o modelo de desenvolvimento sustentável e solidário para toda a APA da Pedra Branca, além de envolver outros objetivos secundários, como estadualizar a APA, para dar um caráter de acordo com a real relevância da área”, explicou o presidente do grupo, Daniel Tygel.

PROFESSORA É ESPANCADA POR EX-ALUNO E SOCORRIDA EM ESTADO GRAVE


Um jovem de 21 anos espancou uma professora dentro de uma escola, após ela intervir em uma briga entre ele e a namorada de 17 anos, no município de Campo Grande, na manhã de hoje (12). Devido aos ferimentos, a mulher precisou ser socorrida ao Hospital de Emergência do Agreste (HE), em Arapiraca.

Segundo o HE, o agressor, cujo identificação não foi revelada, é ex-aluno de Edivonete Maria do Nascimento, 52 anos. A professora tentou ajudar a adolescente, que foi pedir ajuda na escola, por sofrer agressões do jovem e acabou também sendo espancada por ele com murros, chutes e pauladas.

Edivonete foi levada até o Hospital deEmergência Daniel Houly, em Arapiraca, e segundo informações, ela está na sala de cirurgia e seu estado de saúde é considerado grave. Suspeitas é de que ela esteja com traumatismo craniano. A adolescente que foi agredida também precisou ser socorrida a UE, mas já foi liberada porque teve ferimentos leves.

Até o momento não foi informado se o jovem foi preso.

A SECA CASTIGA O AGRESTE PERNAMBUCANO


A imagem da barragem de Jucazinho cheia de água está apenas na lembrança dos moradores de Surubim, no Agreste de Pernambuco. O reservatório, que abastecia cerca de 800 mil pessoas de 15 municípios do estado, está seco há cinco meses devido ao sexto ano consecutivo de seca. Cidades da região entraram em colapso, e até mesmo a palma, um tipo de cacto característico da região, está morrendo com a falta de água. Para conseguir sobreviver, moradores têm que recorrer a água de caminhões-pipa e de cisternas comunitárias.


O agricultor Luiz Carlos Silva, de 40 anos, sustentava a família com plantações de milho e feijão, mas a situação mudou no último ano. "Não tem água. Não tenho onde plantar. Perdi minha renda e meu trabalho", lamenta. "Agora, tiro minha renda do Bolsa Família, mas ainda assim é difícil. Eu moro com mais três pessoas em casa: minha esposa, minha vó e meu filho [que tem necessidades especiais]. A falta de água prejudicou tudo", afirma o agricultor.

Odebrecht financiou campanha de Humala no Peru a pedido de Palocci, diz delator


O ex-presidente da maior construtora do País Marcelo Odebrecht afirmou, em delação premiada à Operação Lava Jato, que o departamento de propinas do grupo pagou US$ 3 milhões para a campanha eleitoral que elegeu Ollanta Humala presidente do Peru, em 2010.
O líder do Partido Nacionalista Peruano contou com assessoria do marqueteiro do PT João Santana, preso na Operação Lava Jato. De acordo com a delação de Marcelo Odebrecht, o pagamento à campanha de Humala foi intermediado pelo ex-ministro Antônio Palocci, preso preventivamente por decisão do juiz Sérgio Moro.
O ministro do Supremo Edson Fachin enviou o depoimento, a pedido da Procuradoria-Geral da República, à Justiça Federal do Paraná e decretou a manutenção do sigilo do procedimento.
O ex-ministro Antônio Palocci foi preso preventivamente em setembro de 2016, alvo da operação Omertà, deflagrada contra propinas em obras da Odebrecht em todo o País.
Segundo denúncia da Procuradoria, o petista mantinha uma conta corrente com a construtora, por meio da qual receberia valores que seriam posteriormente repassados ao Partido dos Trabalhadores.
"Segundo o Ministério Público, narra o colaborador que o Grupo Odebrecht, a pedido de Antônio Palocci Filho, teria repassado, via Setor de Operações Estruturadas, US$ 3 milhões ao candidato à Presidência do Peru Ollanta Humala", anota Fachin.
O depoimento foi enviado à Justiça Federal e à Procuradoria da República no Paraná a pedido da PGR, que sustentou que a lavagem de dinheiro referente ao caso pode ter ocorrido dentro do Brasil.
"Defiro o pedido do Procurador-Geral da República para o envio das declarações prestadas pelo colaborador Marcelo Bahia Odebrecht (Termo de Depoimento n. 12), assim como dos documentos apresentados, à Seção Judiciária do Paraná, ficando autorizada, por parte do requerente, a remessa de cópia de idêntico material à Procuradoria da República naquele Estado. Registro que a presente declinação não importa em definição de competência, a qual poderá ser reavaliada nas instâncias próprias", conclui Fachin.

Dilma quis saber se Temer recebeu propina, diz Marcelo Odebrecht


Em um de seus depoimentos prestados no âmbito do acordo de colaboração premiada com a Lava Jato, o empreiteiro Marcelo Odebrecht assumiu pagamentos de propina para o PMDB e PT por conta do contrato PAC SMS da diretoria Internacional da Petrobras. Segundo o delator, tanto a presidente da estatal na época, Graça Foster, como a então presidente Dilma Rousseff (PT) foram informadas sobre os pagamentos ilícitos.
Na conversa com Dilma, segundo Marcelo, teria transparecido que a então presidente queria saber se seu vice, Michel Temer, teria recebido valores oriundos do contrato.
— Eu contei tudo que tinha contado pra Graça pra ela. Presidenta, veja bem, não é justo o que Graça fez. Eu achava que ela queria saber se Michel estava envolvido... mas você percebe que ela queria instigar quem era a pessoa que estava recebendo isso.
Os repasses ao PMDB, disse Marcelo, foram solicitados a Márcio Faria, diretor de Óleo e Gás do grupo Odebrecht, pelos então deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Por parte do PT, os repasses teriam sido tratados com o tesoureiro do partido João Vaccari. Questionado sobre os valores, Marcelo informou que não saberia o valor exato, mas que "foi relevante, foi R$ 10, R$ 20 milhões" pagos na véspera da campanha de 2010.
Em 2013, uma auditoria interna da Petrobras contestou contrato com o grupo Odebrecht em torno de US$ 840 milhões para serviços em dez países. Depois da análise, o montante a ser pago foi reduzido em 43% do valor original, a cerca de US$ 480 milhões. O acordo incluía trabalhos de manutenção na refinaria de Pasadena, no Texas (Estados Unidos), onde a Petrobras foi investigada por ter firmado um contrato com falhas e comprado a unidade por preço acima do de mercado.
Em sua delação, Odebrecht contou que soube dos pagamentos quando Graça Foster telefonou para perguntar se o PMDB havia recebido valores oriundos do contrato.
— O que na época me foi informado, comentado, é que ela estava preocupada era com esse tal pagamento que foi feito para eleição de 2010 do grupo do PMDB.
Aos investigadores explicou que o caso foi diferente dos outros da estatal uma vez que não era costume o político solicitar os repasses.
— No caso a Petrobras, a conversa era com diretores, a mensagem dos padrinhos políticos era pelos diretores.
O PAC SMS foi um contrato de prestação de serviços para a área de Negócios Internacionais da Petrobras, dentro do plano de ação de certificação em segurança, meio ambiente e saúde. O contrato guarda-chuva contempla vários países e, em 2011, foi ampliado para incluir serviços específicos em Pasadena.
Ouça o depoimento dado pelo empreiteiro Marcelo Odebrecht ao juiz Sérgio Moro:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4

Odebrecht diz que Paulo Bernardo pediu, por indicação de Lula, propina para aprovar linha de crédito para Angola


O presidente afastado da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, afirmou ao juiz federal Sérgio Moro, dos processos da Operação Lava Jato, em Curitiba, que o ex-ministro Paulo Bernardo pediu, por indicação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, uma contribuição de US$ 40 milhões, para aprovação de uma linha de crédito de US$ 1 bilhão para que a empresa exportasse bens e serviços para Angola.
— No caso específico dessa negociação, em 2009, início de 2010, até porque eu acho que estava se aproximando da eleição, veio o pedido solicitado para mim por Paulo Bernardo, na época, que veio por indicação do presidente Lula, para que a gente desse uma contribuição de US$ 40 milhões e eles estariam fazendo a aprovação da linha de US$ 1 bilhão para exportação de bens e serviços.
Odebrecht foi ouvido no dia 11 por Moro como réu em ação penal em que o ex-ministro Antonio Palocci é acusado de acertar R$ 123 milhões em propinas ao PT.
— Em 2009, 2010, teve uma negociação de uma linha de crédito envolvendo Angola que se dava entre os dois país.
O vídeo do depoimento, que estava sob sigilo, foi tornado público nesta quarta-feira (12).
O delator revelou que o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda, governo Lula, e Casa Civil, governo Dilma Rousseff) era o principal interlocutor das propinas acertadas pela Odebrecht com o PT. Identificado como "Italiano" nas planilhas secretas do Setor de Operações Estruturadas — o chamado "departamento da propina" —, Palocci cuidou dos repasses para Lula, que era identificado como "Amigo".
— Todos pagamentos eram autorizados por Palocci.
Além de Palocci, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega passou a ser outro interlocutor dos acertos da conta corrente do PT, sob o codinome "Pós-Itália".
— Nós participávamos dessa negociação no sentido de dar inputs para o governo de lá, o governo daqui, mas nunca entramos nessa negociação, porque era entre os dois países. Nós tínhamos interesses, era exportação de bens e serviços, tínhamos fechados vários contratos em Angola e que só demandava essa linha de crédito para fazer exportação de bens e serviços. Quando veio essa negociação de US$ 1 bilhão, como sempre a gente fazia a gente tentou mostrar com embasamento técnico, que a linha era importante.
O empresário, um dos 78 delatores da Odebrecht, afirmou que buscou o diretor da empresa em Angola, e combinou de embutir os US$ 40 milhões dentro do lucro, do custo da obra.
Angola
— Eu já sabendo que os contratos existiam, eu acabei aceitando. E teve uma coisa que o pedido foi de US$ 40 milhões, o pedido foi feito pelo Paulo Bernardo, toda condução foi feita por ele, que era o ministro de Planejamento. Guido não se envolveu nesse assunto específico, agora, sempre dado ciência a Palocci e que me ajudava eventualmente com Paulo Bernardo se precisasse.
O empresário afirmou que conseguiu reduzir o valor da propina paga a pedido de Lula, para US$ 36 milhões, descontando os custos de operação dos repasses.
— Eu fui a Palocci e falei assim. Palocci, olha o Paulo Bernardo me pediu US$ 40 milhões, tem um custo de geração desses US$ 40 milhões, porque eu vou receber através de exportação de bens e serviços, vou ter que mandar para cá, tem um custo de geração de 10%. E aí consegui reduzir com Palocci esse valor de US$ 40 milhões para UU$ 36 milhões, que convertido ao câmbio da época, deu R$ 64 milhões.
Segundo Odebrecht, o episódio de cobrança de propinas em contrapartida para a linha de crédito em Angola e o pedido feito por Mantega, de repasse de R$ 50 milhões para a campanha 2010, pela medida provisória do Refis, são os dois únicos casos específicos que ele considera "propina".

Temer afirma que redução da taxa de juros “vai gerar empregos para os brasileiros”


O presidente Michel Temer elogiou nesta quarta-feira (12) a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) de reduzir a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, a 11,25% ao ano.
O presidente utilizou sua conta no Twitter para afirmar que a medida "vai ajudar a acelerar o crescimento econômico do país e gerar empregos para os brasileiros".
— A inflação em queda e a redução da taxa Selic vão estimular a economia, a produção industrial e o consumo interno. Com determinação para tocar as reformas que o País precisa, vamos colocando o Brasil no rumo certo.

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